O nome Alandroal deriva de um arbusto com nome de Alandro ou Aloendro.
Situado no distrito de Évora a cerca de 2horas de Lisboa, aqui a água junta-se à história e ao património.
Visitar o Alandroal é explorar uma das regiões, onde as águas do rio Guadiana, ainda chegam, o que possibilitou a criação da Estação Náutica de Alandroal. Aqui podem realizar uma série de atividades náuticas, como:
O município do Alandroal é também uma das zonas raianas com importante história de conflitos e guerras. Ou não tenha no seu interior 3 históricos castelos, que guardavam a fronteira:
Na sede de concelho, a vila do Alandroal, as ruas do casario branco foram-se desenvolvendo em volta do Castelo, e da Torre de Menagem, que em posição dominante, ocupam o ponto mais elevado.
Embora construido depois da ocupação cristão no século XIII, o castelo tem clara influência árabe (estilo Mudéjar). Crê-se ter sido construído por um homem da comunidade muçulmana da vila, o mouro Galvo.
Alandroal tem ainda para oferecer ao visitante a Fonte Monumental da Bicas, a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, os Paços do Concelho, e a Igreja da Misericórdia.
Na vila de Terena não perca o Castelo do século XIII e a rara e bela Igreja de Nossa Senhora da Boa Nova, templo fortaleza com planta em forma de cruz grega. De arquitetura medieval marcadamente militar, muito rara em Portugal, foi construida na primeira metade do século XIV.
O Castelo de Juromenha, conhecido como a “sentinela do Guadiana”, por se encontrar num cerro elevado sobre as margens do rio Guadiana tem vestígios de ocupação desde a época Romana e Visigótica, sendo este um bom exemplo da evolução dos sistemas de fortificação.
A estrutura defensiva sobrevive desde o período árabe, do qual perduram parte da muralha, uma porta e torres em taipa militar islâmica.
Durante parte do domínio muçulmano foi considerada a praça-forte de defesa da envolvente a Badajoz, capital de um dos reinos taifa ou muçulmano Ibérico nos séculos X e XI. Já sobre o domínio cristão, no século XIV, recebeu obras profundas. Durante o século XVII foi construída a nova estrutura adaptada à artilharia da época, de planta poligonal e com duas cinturas de muralhas, que ainda subsistem hoje em dia
No interior das muralhas destacam-se, já em ruínas, as igrejas da Misericórdia e de São Francisco e a Igreja Matriz de Nª Sra. do Loreto (que se pensa ter origem em meados do século XIII, com o nome de Santa Maria), a cadeia, os antigos Paços do Concelho e uma cisterna.
Se quer conhecer mais sobre este concelho de 3 castelos, venha juntar-se à Rota do Mármore AE e ao Roteiro do Património Histórico e Arquitetónico do Alandroal.
Roteiro do património histórico e Arquitetónico do Alandroal
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